O processo de fissão nuclear sempre teve resultados enigmáticos, tendo alguns estudos sendo apenas interpretados anos depois. Apenas a Janeiro de 1939 é que os quimicos Otto Hahn (1879-1968) e Fritz Strassmann (1902-1980), baseando-se no trabalho de Meitner (1878-1968), conseguiram fazer a importante descoberta de que uma amostra de Urânio quando irradiada de neutrões era possível encontrar amostras de outros átomos, originados a partir da fragmentação do núcleo de urânio. Esta pequena descoberta foi o primeiro passo para a realização do processo a que hoje denominamos de fissão nuclear.
A primeira grande utilização deste processo (Fissão Nuclear) foi a 16 de Julho de 1945 no Novo México, onde foi testada a primeira bomba atómica. Com o sucesso aparente, após o fim da segunda guerra mundial foram realizados estudos para que esta tecnologia fosse usada para fins pacíficos e não destrutivos, tendo sido em 1955 construído um submarino que conseguiu viajar cerca de 90 000 Km alimentado apenas por um simples recipiente de urânio do tamanho de uma bola de golfe.
Actualmente esta tecnologia é utilizada também para a produção de energia eléctrica, sendo uma forma bastante eficaz, capaz de responder as exigências energéticas actuais.
A primeira grande utilização deste processo (Fissão Nuclear) foi a 16 de Julho de 1945 no Novo México, onde foi testada a primeira bomba atómica. Com o sucesso aparente, após o fim da segunda guerra mundial foram realizados estudos para que esta tecnologia fosse usada para fins pacíficos e não destrutivos, tendo sido em 1955 construído um submarino que conseguiu viajar cerca de 90 000 Km alimentado apenas por um simples recipiente de urânio do tamanho de uma bola de golfe.
Actualmente esta tecnologia é utilizada também para a produção de energia eléctrica, sendo uma forma bastante eficaz, capaz de responder as exigências energéticas actuais.
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