Um reactor nuclear, em condições normais, liberta uma certa quantidade de material radioactivo nomeadamente a partir de tubos de escape e águas residuais, sendo esta quantidade não muito elevada. No entanto, devido às propriedades químicas das substâncias libertadas, estas podem originar uma amplificação biológica da quantidade de material radioactivo libertado.
Estas substâncias, tal como o iodo-131, o estrôncio-90 e o césio-137 podem ser extremamente perigosas, pois tendem a concentrar-se numa parte do corpo (iodo-131 na tiróide, o estrônico-90 nos ossos e o césio-137 no tecido muscular), podendo criar situações graves para o ser Humano.
De acordo com vários estudos efectuados, a probabilidade de ocorrer um acidente num reactor nuclear é perto de zero, como seria de esperar. No entanto, existem várias razões para que os mesmos possam ser considerados um pouco inseguros. Um grande acidente num reactor de água “leve” (tipo de reactor mais utilizado em todo o mundo) pode levar à libertação de um número extremamente elevada de substâncias radioactivas, podendo esse número superar o libertado em Chernobyl em mais de 100 vezes. O número de mortes por cancros poderia exceder um milhão de casos num suposto acidente desta magnitude.
Outro problema é a idade média dos reactores. Muitos países estão a planear prolongar a vida útil dos mesmos, para além daquela prevista originalmente,uma vez que com a tecnologia actual são possiveis efectuar as devidas actualizações para o seu bom funcionamento. Se esta prática não for efectuada ou se for mal efectuada, poderá levar à degradação de componentes críticas e a um aumento nos incidentes de operação, podendo culminar num grave acidente.
Existem ainda outros problemas técnicos ou humanos que podem suceder. Porém, com uma boa supervisão e o aperfeiçoamento dos meios tecnológicos disponíveis, a probabilidade de acidente é cada vez menor.
Estas substâncias, tal como o iodo-131, o estrôncio-90 e o césio-137 podem ser extremamente perigosas, pois tendem a concentrar-se numa parte do corpo (iodo-131 na tiróide, o estrônico-90 nos ossos e o césio-137 no tecido muscular), podendo criar situações graves para o ser Humano.
De acordo com vários estudos efectuados, a probabilidade de ocorrer um acidente num reactor nuclear é perto de zero, como seria de esperar. No entanto, existem várias razões para que os mesmos possam ser considerados um pouco inseguros. Um grande acidente num reactor de água “leve” (tipo de reactor mais utilizado em todo o mundo) pode levar à libertação de um número extremamente elevada de substâncias radioactivas, podendo esse número superar o libertado em Chernobyl em mais de 100 vezes. O número de mortes por cancros poderia exceder um milhão de casos num suposto acidente desta magnitude.
Outro problema é a idade média dos reactores. Muitos países estão a planear prolongar a vida útil dos mesmos, para além daquela prevista originalmente,uma vez que com a tecnologia actual são possiveis efectuar as devidas actualizações para o seu bom funcionamento. Se esta prática não for efectuada ou se for mal efectuada, poderá levar à degradação de componentes críticas e a um aumento nos incidentes de operação, podendo culminar num grave acidente.
Existem ainda outros problemas técnicos ou humanos que podem suceder. Porém, com uma boa supervisão e o aperfeiçoamento dos meios tecnológicos disponíveis, a probabilidade de acidente é cada vez menor.
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